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terça-feira, 2 de abril de 2013

Gasto Energético de Acordo com a Disponibilidade No Mato Grosso


O território de Mato Grosso está dividido em 5 mesorregiões (SEPLAN, 2001).






 MESORREGIÃO CENTRO-SUL




Mesorregião Centro-Sul (4 microrregiões e 17 municípios):
- Microrregião Alto Pantanal: Barão de Melgaço, Cáceres, Curvelândia, Poconé;
- Microrregião Alto Paraguai: Alto Paraguai, Arenápolis, Marilândia, Nortelândia, Santo Afonso;
- Microrregião Cuiabá: Chapada dos Guimarães, Cuiabá, N. S. do Livramento, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande;
- Microrregião Rosário Oeste: Acorizal, Jangada, Rosário Oeste;


MESORREGIÃO SUDESTE




Mesorregião Sudeste (4 microrregiões e 22 municípios):
- Microrregião Alto Araguaia: Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari;
- Microrregião Rondonópolis: Dom Aquino, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Pedra Preta, Rondonópolis,São José do Povo, São Pedro da Cipa;
- Microrregião Primavera do Leste: Campo Verde, Primavera do Leste;
- Microrregião Tesouro: Araguainha, General Carneiro, Guiratinga, Pontal do Araguaia, Ponte Branca, Poxoréo, Ribeirãozinho, Tesouro, Torixoréu;


MESORREGIÃO SUDOESTE




Mesorregião Sudoeste (3 microrregiões e 22 municípios):
- Microrregião Alto Guaporé: Conquista D'Oeste, Nova Lacerda, Pontes e Lacerda, Vale de São Domingos, Vila Bela da Santíssima Trindade;
- Microrregião Jauru: Araputanga, Figueirópolis D'Oeste, Glória D'Oeste, Indiavaí, Jauru, Lambari D'Oeste, Mirassol D'Oeste, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, São José dos Quatro Marcos;
- Microrregião Tangará da Serra: Barra do Bugres, Denise, Nova Olímpia, Porto Estrela, Tangará da Serra;


MESORREGIÃO NORDESTE





Mesorregião Nordeste (3 microrregiões e 25 municípios):
- Microrregião Canarana: Água Boa, Campinápolis, Canarana, Nova Nazaré, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Querência, Santo Antônio do Leste;
- Microrregião Médio Araguaia: Araguaiana, Barra do Garças, Cocalinho;
- Microrregião Norte do Araguaia: Alto da Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia, Canabrava do Norte, Confresa, Luciara, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Ribeirão Cascalheira, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São Félix do Araguaia, São José do Xingu, Serra Nova Dourada, Vila Rica;

MESORREGIÃO NORTE




Mesorregião Norte (8 microrregiões e 53 municípios):
- Microrregião Alta Floresta: Alta Floresta, Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíta;
- Microrregião Alto Teles Pires: Lucas do Rio Verde, Nobres, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Rita do Trivelato, Sorriso, Tapurah;
- Microrregião Arinos: Juara, Nova Maringá, Novo Horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos, São José do Rio Claro, Tabaporã;
- Microrregião Aripuanã: Aripuanã, Brasnorte, Castanheira, Cotriguaçu, Colniza, Juína, Juruena, Rondolândia;
- Microrregião Colíder: Colíder, Guarantã do Norte, Matupá, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Novo Mundo, Peixoto de Azevedo, Terra Nova do Norte;
- Microrregião Paranatinga: Gaúcha do Norte, Nova Brasilândia, Paranatinga, Planalto da Serra;
- Microrregião Parecis: Campo Novo do Parecis, Campos de Júlio, Comodoro, Diamantino, Sapezal;
- Microrregião Sinop: Cláudia, Feliz Natal, Itaúba, Marcelândia, Santa Helena, Santa Carmem, Sinop,União do Sul, Vera;


As mesorregiões de Mato Grosso apresentam, em geral, intensidades energéticas bem distintas em razão das mesmas se encontrarem em estágios diferentes de desenvolvimento econômico, social e tecnológico;
As mesorregiões nordeste e norte, apresentam os maiores consumos de lenha "per capita" no setor residencial, comparativamente as demais, em razão da oferta regional deste combustível ocorrer a baixo custo;
Na mesorregião centro sul, a relação consumo de eletricidade no setor residencial por consumidor, é a maior dentre todas as outras, fato este perfeitamente compreensível por se tratar da mesorregião onde a população tem um maior poder aquisitivo;
Nas mesorregiões sudeste e norte ocorrem elevadas emissões de CO2 "per capita", motivadas pelo acentuado consumo do combustível óleo Diesel no setor agropecuário, em face de se tratarem de regiões com destacada produção de grãos;
No contexto do Estado, o consumo de lenha "per capita" no setor residencial, caiu sensivelmente no período 1995 a 2000, tendendo a atingir a quantidade que expressa o consumo"per capita" no âmbito do Brasil;
Ainda no contexto do Estado, as emissões de CO2 relativamente ao número de habitantes e ao PIB, cresceram acentuadamente no período aludido.

4 comentários:

  1. Podemos perceber que o estado consome conforme as reservas disponibilizadas em cada região, sendo que algumas utilizam mais o carvão e outras o GLP, mostrando em que cada mesorregião há a abundância e predominância de sua específica fonte energética, alguns lugares com mais expressão do que outros.
    Jonathan Schulz Feistel N°17

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  2. O Mato Grosso consome 8 vezes mais energia do que produz, pois algumas fontes de energia são pouco utilizadas, e também que o nosso estado não investe tanto nesse ponto. Atualmente muitos estados utilizam diferentes tipos de energia, como a Biomassa que está começando a ser utilizado em MT... o Vídeo abaixo mostra a energia produzida da Biomassa de uma usina de Cana! http://www.youtube.com/watch?v=S-PiEjWVT2g
    José Guilherme Pires de Oliveira Nº18

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  3. Podemos perceber que no sudeste e no norte que ocorrem emissões de co 2 que o motivo e do consumo de combustível por exemplo Óleo Diesel que se destaca na produção de grãos e na agropecuária na região do Mato Grosso.
    Felipe Cesar Balestrin N°10

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  4. Apesar de que o consumo de lenha tenha diminuído , ainda sim a grande emissões de Co2, ou seja, a outros fatores que estão influenciando na poluição do meio ambiente
    Adriano Caniel N°:01

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